Greve na <em>Portucel</em>
Com níveis de adesão de 90 por cento, os 150 trabalhadores da Industrial Modem e da Megawork, a laborar na fábrica da Portucel, em Setúbal, iniciaram segunda-feira uma semana de greves, abrangendo as duas últimas horas de cada turno e o trabalho extraordinário, revelou o Sinquifa/CGTP-IN.
Os trabalhadores, jovens e com vínculos laborais precários, reclamam melhorias salariais e das condições de trabalho e querem ver definidas as carreiras profissionais. Actualmente, as remunerações de cerca de 500 euros representam metade do que a Portucel paga aos trabalhadores do seu quadro de pessoal, embora os operários da IM e da Megawork desempenhem funções idênticas – como referiu ao Avante! uma camarada que integrou a delegação da Direcção da Organização Regional de Setúbal do PCP que, anteontem à tarde, foi junto dos trabalhadores em luta expressar a solidariedade do Partido. Da delegação fez também parte o deputado Bruno Dias.
Para hoje, está previsto um plenário de trabalhadores, com vista a analisar a luta desenvolvida (que termina amanhã, mas vem no seguimento de uma forte adesão à greve geral, a 30 de Maio), a evolução da posição das empresas e as perspectivas de desenvolvimento da luta nos próximos tempos.
Os trabalhadores, jovens e com vínculos laborais precários, reclamam melhorias salariais e das condições de trabalho e querem ver definidas as carreiras profissionais. Actualmente, as remunerações de cerca de 500 euros representam metade do que a Portucel paga aos trabalhadores do seu quadro de pessoal, embora os operários da IM e da Megawork desempenhem funções idênticas – como referiu ao Avante! uma camarada que integrou a delegação da Direcção da Organização Regional de Setúbal do PCP que, anteontem à tarde, foi junto dos trabalhadores em luta expressar a solidariedade do Partido. Da delegação fez também parte o deputado Bruno Dias.
Para hoje, está previsto um plenário de trabalhadores, com vista a analisar a luta desenvolvida (que termina amanhã, mas vem no seguimento de uma forte adesão à greve geral, a 30 de Maio), a evolução da posição das empresas e as perspectivas de desenvolvimento da luta nos próximos tempos.